Neide Fernandes nasceu no Rio de Janeiro (cidade de Campos), no Brasil e veio em 1982 para os Estados Unidos da América.
Partiu com esperança em melhorar a sua vida e cheia de vontade em conseguir ter êxito. “ Foi difícil. O clima era diferente, eu estava sozinha, vim à procura de uma sorte”, conta esta carioca (nome que se dá a quem nasceu no Rio de Janeiro).
Durante muitos anos trabalhou em restaurantes no Ironbound, convivendo sempre com a comunidade portuguesa, tendo mesmo sido casada com um português de quem se veio a divorciar.
Mais tarde, há cerca de 10 anos, conheceu o Dominick, presidente do clube, com quem vive, tendo um casamento muito feliz.
Foi através dele que já visitou Portugal.
“Era um dos meus sonhos, conheci a Murtosa que adorei e que tem paisagens muito bonitas na Bestida, no Bico, na Torreira”.
Nessa viagem também foi à Costa Nova e adorou subir de barco o rio Douro, num passeio que diz ter sido “fantástico”.
Essa viagem a Portugal aguçou-lhe o apetite para saber mais da gastronomia portuguesa e conhecer outras terras e a história de Portugal, no fundo, dos seus antepassados porque a avó, Maria Olvidia Alves, era de Chaves ( Trás-os-Montes).
Do Brasil tem também boas recordações.
“Adoro a minha cidade, o Rio. Com mais de 8 milhões de pessoas e com mais de dois séculos de existência”, diz, emocionada Neide Fernandes.
Uma recomendação que faz a quem quiser ir ao Brasil é a visita a Petrópolis, a cidade imperial onde não faltam as atracções e muita arquitectura portuguesa. “Petropolis é uma terra linda onde está o Relógio das Flores, o Palácio imperial, residência de D. Pedro II, e também o Palácio de Cristal onde a Princesa Isabel – que libertou os escravos em 1888 – lá dava as suas festas”, conta.
A Catedral, em estilo gótico, onde repousam os restos mortais da Princesa e de seu marido, a casa-museu de Santos Drummond, considerado pai da aviação, são outros motivos de interesse, referenciados por esta verdadeira guia turística do Rio de Janeiro.
Neide Fernandes não esquece referir a praia de Copacabana, com 6 quilómetros de extensão e o Corcovado, como outros pontos de interesse turístico.
“Havendo segurança, o Rio é a cidade mais maravilhosa do mundo”, diz Neide Fernandes, que já ouviu essa frase de muitos estrangeiros.
Orgulhosa das suas raízes, esta cidadã americana, que ama este país mas também tem o coração no Brasil e adora Portugal, gostaria de obter a nacionalidade portuguesa, dando assim uma alegria a si própria, ao marido e aos sogros. “Peço ao Governo brasileiro e ao Governo português para que haja acordos que abram aos brasileiros a possibilidade de terem nacionalidade portuguesa e sejam recebidos em Portugal como antigamente o Brasil recebeu os muitos portugueses”.
Depois deste apelo, mais institucional, Neide Fernandes não podia deixar de recordar com alegria a música brasileira e também alguma portuguesa de grande qualidade e, claro, também o futebol. “ Sou fã do futebol e o brasileiro é, pço perdão de dizer, mas é verdade, o melhor do mundo”.
Neide lembra o grande Garrincha, o rei Pelé, o Zico, o Ronaldinho, o Robinho, e tantos outros. Porém, não deixa de reconhecer que o Cristiano Ronaldo “está sendo um grande jogador na Europa e no mundo, embora o Eusébio seja sempre o Eusébio e o jogador que mais história fez no futebol português”.
Sobre o Clube dos Caçadores, Neide Fernandes gostaria que ele fosse frequentado por mais famílias, mais namorados e namoradas, mais crianças, criando-se um ambiente familiar e de muito respeito que honrasse os fundadores do clube e premiasse o esforço e dedicação que actual direcção tem tido.
Partiu com esperança em melhorar a sua vida e cheia de vontade em conseguir ter êxito. “ Foi difícil. O clima era diferente, eu estava sozinha, vim à procura de uma sorte”, conta esta carioca (nome que se dá a quem nasceu no Rio de Janeiro).
Durante muitos anos trabalhou em restaurantes no Ironbound, convivendo sempre com a comunidade portuguesa, tendo mesmo sido casada com um português de quem se veio a divorciar.
Mais tarde, há cerca de 10 anos, conheceu o Dominick, presidente do clube, com quem vive, tendo um casamento muito feliz.
Foi através dele que já visitou Portugal.
“Era um dos meus sonhos, conheci a Murtosa que adorei e que tem paisagens muito bonitas na Bestida, no Bico, na Torreira”.
Nessa viagem também foi à Costa Nova e adorou subir de barco o rio Douro, num passeio que diz ter sido “fantástico”.
Essa viagem a Portugal aguçou-lhe o apetite para saber mais da gastronomia portuguesa e conhecer outras terras e a história de Portugal, no fundo, dos seus antepassados porque a avó, Maria Olvidia Alves, era de Chaves ( Trás-os-Montes).
Do Brasil tem também boas recordações.
“Adoro a minha cidade, o Rio. Com mais de 8 milhões de pessoas e com mais de dois séculos de existência”, diz, emocionada Neide Fernandes.
Uma recomendação que faz a quem quiser ir ao Brasil é a visita a Petrópolis, a cidade imperial onde não faltam as atracções e muita arquitectura portuguesa. “Petropolis é uma terra linda onde está o Relógio das Flores, o Palácio imperial, residência de D. Pedro II, e também o Palácio de Cristal onde a Princesa Isabel – que libertou os escravos em 1888 – lá dava as suas festas”, conta.
A Catedral, em estilo gótico, onde repousam os restos mortais da Princesa e de seu marido, a casa-museu de Santos Drummond, considerado pai da aviação, são outros motivos de interesse, referenciados por esta verdadeira guia turística do Rio de Janeiro.
Neide Fernandes não esquece referir a praia de Copacabana, com 6 quilómetros de extensão e o Corcovado, como outros pontos de interesse turístico.
“Havendo segurança, o Rio é a cidade mais maravilhosa do mundo”, diz Neide Fernandes, que já ouviu essa frase de muitos estrangeiros.
Orgulhosa das suas raízes, esta cidadã americana, que ama este país mas também tem o coração no Brasil e adora Portugal, gostaria de obter a nacionalidade portuguesa, dando assim uma alegria a si própria, ao marido e aos sogros. “Peço ao Governo brasileiro e ao Governo português para que haja acordos que abram aos brasileiros a possibilidade de terem nacionalidade portuguesa e sejam recebidos em Portugal como antigamente o Brasil recebeu os muitos portugueses”.
Depois deste apelo, mais institucional, Neide Fernandes não podia deixar de recordar com alegria a música brasileira e também alguma portuguesa de grande qualidade e, claro, também o futebol. “ Sou fã do futebol e o brasileiro é, pço perdão de dizer, mas é verdade, o melhor do mundo”.
Neide lembra o grande Garrincha, o rei Pelé, o Zico, o Ronaldinho, o Robinho, e tantos outros. Porém, não deixa de reconhecer que o Cristiano Ronaldo “está sendo um grande jogador na Europa e no mundo, embora o Eusébio seja sempre o Eusébio e o jogador que mais história fez no futebol português”.
Sobre o Clube dos Caçadores, Neide Fernandes gostaria que ele fosse frequentado por mais famílias, mais namorados e namoradas, mais crianças, criando-se um ambiente familiar e de muito respeito que honrasse os fundadores do clube e premiasse o esforço e dedicação que actual direcção tem tido.
VIVA PORTUGAL-BRASIL!
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