Elísio Pereira, 67 anos, nasceu na Murtosa e emigrou em 1967 para os EUA. É o sócio nº3 do Clube dos Caçadores, conviveu com os seus fundadores e conhece como poucos a história do clube.
Numa breve conversa, dá-nos a conhecer os momentos mais marcantes do clube e os fundamentos que estiveram na base da sua fundação.
“Os fundadores eram gente simples, humilde, mas valente. Apesar de serem já todos pessoas em idade madura tiveram o sonho de fundar este lugar de convívio e a coragem de o concretizar”, diz Elísio Pereira.
O facto do “Sportsmen Hunting Club - Clube dos Caçadores” ter sido fundado por pessoas idosas levou a que “ficasse conhecido, e ainda hoje isso acontece, como o clube dos velhos”, acrescenta este antigo sócio que é também o actual presidente do conselho fiscal.
“Quando olho para trás, ainda recordo os mais velhos a transmitirem os seus sábios conselhos a alguma mocidade que com eles gostava de conviver. Estavam todos sempre alegres e essa satisfação alimentou-lhes a alma e deu-lhes a vontade férrea de se unirem e sacrificarem, por muitos anos, as horas de descanso com a família para conseguirem manter vivo o sonho dos velhotes-fundadadores que era terem uma sede própria, o que foi conseguido e, em vez de uma casa, compraram duas”, lembra Elisio Pereira, que é também o “grande maestro” da União dos Ditos da Murtosa, uma louvável associação de benemerência à qual os “Caçadores” cederam um pequeno espaço de divulgação das suas actividades.
Alguns dos fundadores já não estavam vivos quando a sede passou a acolher o “Hunting” e isso faz com que Elísio Pereira lance o apelo para que ”esses bravos homens sejam sempre lembrados com muito carinho e respeito”.
É que a obra por eles iniciada e que a actual direcção quer continuar e engrandecer ainda mais faz com que hoje haja em Newark um espaço onde “os que vêm de trabalhar, no Verão, aqui parem para se refrescar e conviver e, no Inverno, quando não têm trabalho aqui podem conviver num ambiente agradável", finaliza Elísio Pereira.
Numa breve conversa, dá-nos a conhecer os momentos mais marcantes do clube e os fundamentos que estiveram na base da sua fundação.
“Os fundadores eram gente simples, humilde, mas valente. Apesar de serem já todos pessoas em idade madura tiveram o sonho de fundar este lugar de convívio e a coragem de o concretizar”, diz Elísio Pereira.
O facto do “Sportsmen Hunting Club - Clube dos Caçadores” ter sido fundado por pessoas idosas levou a que “ficasse conhecido, e ainda hoje isso acontece, como o clube dos velhos”, acrescenta este antigo sócio que é também o actual presidente do conselho fiscal.
“Quando olho para trás, ainda recordo os mais velhos a transmitirem os seus sábios conselhos a alguma mocidade que com eles gostava de conviver. Estavam todos sempre alegres e essa satisfação alimentou-lhes a alma e deu-lhes a vontade férrea de se unirem e sacrificarem, por muitos anos, as horas de descanso com a família para conseguirem manter vivo o sonho dos velhotes-fundadadores que era terem uma sede própria, o que foi conseguido e, em vez de uma casa, compraram duas”, lembra Elisio Pereira, que é também o “grande maestro” da União dos Ditos da Murtosa, uma louvável associação de benemerência à qual os “Caçadores” cederam um pequeno espaço de divulgação das suas actividades.
Alguns dos fundadores já não estavam vivos quando a sede passou a acolher o “Hunting” e isso faz com que Elísio Pereira lance o apelo para que ”esses bravos homens sejam sempre lembrados com muito carinho e respeito”.
É que a obra por eles iniciada e que a actual direcção quer continuar e engrandecer ainda mais faz com que hoje haja em Newark um espaço onde “os que vêm de trabalhar, no Verão, aqui parem para se refrescar e conviver e, no Inverno, quando não têm trabalho aqui podem conviver num ambiente agradável", finaliza Elísio Pereira.
Uma linda história. E muito bem escrita. Parabéns.
ResponderEliminarViva os Caçadores!! Viva Portugal!!
ResponderEliminarCardoso (Penafiel)