O Clube dos Caçadores tem excelentes condições possuindo um bar, numa decoração que lembra Portugal.
É aí que diariamente se reúnem muitas dezenas de emigrantes, todos amando a sua terra natal, mas muitos, mesmo muitos, decididos a aqui, na América, viverem o resto das suas vidas.
As visitas a Portugal mantêem-se, mas só são feitas quase sempre no Verão ou por ocasião dos “Fiéis” e por não muito tempo.
A vida, a vida é aqui, na América, onde não nascemos, mas onde estamos e seguramente muitos, muitos, morreremos.
E á aqui, neste balcão de um bar, que se reúnem os já amigos ou se fazem amizades.
Aqui pulsa o coração de Portugal numa angustiante e permamente divisão entre a amada terra que nos viu nascer mas nos roubou as condições para ficar e aquela outra, a não menos amada América, que os acolheu e nos deu condições de vida dignas.
Tal como magistralmente é descrito por Alexandra Ramos, no seu poema “Saudade”, aqui sentimos um país distante, para sempre gravado na nossa memória, e um outro que aconchegamos num cofração que nele e por ele já bate há muitos e muitos anos:
É aí que diariamente se reúnem muitas dezenas de emigrantes, todos amando a sua terra natal, mas muitos, mesmo muitos, decididos a aqui, na América, viverem o resto das suas vidas.
As visitas a Portugal mantêem-se, mas só são feitas quase sempre no Verão ou por ocasião dos “Fiéis” e por não muito tempo.
A vida, a vida é aqui, na América, onde não nascemos, mas onde estamos e seguramente muitos, muitos, morreremos.
E á aqui, neste balcão de um bar, que se reúnem os já amigos ou se fazem amizades.
Aqui pulsa o coração de Portugal numa angustiante e permamente divisão entre a amada terra que nos viu nascer mas nos roubou as condições para ficar e aquela outra, a não menos amada América, que os acolheu e nos deu condições de vida dignas.
Tal como magistralmente é descrito por Alexandra Ramos, no seu poema “Saudade”, aqui sentimos um país distante, para sempre gravado na nossa memória, e um outro que aconchegamos num cofração que nele e por ele já bate há muitos e muitos anos:
Longe é longe/
Lá longe, longe/
Longe é á longe, longe/
Longe é longe, lál longe, longe/
Longe é aqui.
Longe é á longe, longe/
Longe é longe, lál longe, longe/
Longe é aqui.
Foi comovente ler esta história. Viva o Clube Caçadores!
ResponderEliminarOs versos são muito bonitos são verdades e apetece chorar.
Assim é que é. Força Cacadores.
ResponderEliminarO poema é lindo.
ResponderEliminarSó quem emigrou sabe como é bom ter clubs sem vaidades onde estamos como em casa.
ResponderEliminarMuitos emigrantes têm a mania que sao importantes. Lá por trabalharem em companhias portuguesas e ganharem bom dinherio lá no quentinho nao sao melhores que a gente do povo como oa deste cl,ub.
ResponderEliminarForça, caçadores!!!!
ResponderEliminarO melhor club de Newark. Mais nada.
ResponderEliminarAdoro Portugal mas fico por ca.
ResponderEliminarPortugal em todo o mundo.
ResponderEliminarAmigos de Newark, parabens.
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