foto Leonel de Castro/arquivo Jornal de NotíciasO bispo emérito do Porto, Júlio Tavares Rebimbas, natural da Murtosa, faleceu, no passado dia 6 de Dezembro, e foi a sepultar na sua terra natal.
Contava 88 anos e tinha sido internado há dias na Casa de Saúde da Boavista, no Porto.
Vários destacados membros do clero elogiaram o «dedicado pastor» tendo D. Manuel Clemente recordado a «figura cordial e simpática» daquele que foi auxiliar do jovem patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro e um dos bispos portugueses particpantes no Concílio Ecuménico Vaticano II (1962-1965)
D. Jorge Ortiga, presidente da conferência episcopal e D. Carlos Azeredo, bispo auxiliar de Lisboa, forma outras personalidades – para além do Presidente da República – que também sublinharam «o espírito aberto e a simplicidade» do sacerdote.
Júlio Tavares Rebimbas nasceu a 21 de Janeiro de 1922, na freguesia do Bunheiro, na Murtosa, filho de Sebastião Tavares e de Maria Antónia Tavares Rebimbas, ele pequeno agricultor e ela costureira.
A 29 de Junho de 1945, foi ordenado sacerdote, tendo recebido a ordenação episcopal a 26 de Dezembro de 1965, depois de nomeado bispo do Algarve a 27 de Setembro do mesmo ano.
Foi, mais tarde, arcebispo de Mitilene e auxiliar de Lisboa e tornou-se no primeiro bispo de Viana do Castelo.
A 18 de Fevereiro de 1982 foi nomeado arcebispo-bispo do Porto, tendo resigando a 13 de Junho de 1997, aos 77 anos.
Pessoa discreta e simples deu, na sua casa do Bunheiro, uma das suas mais «sinceras entrevistas» à jornalista Alexandra Ramos, então directora do jornal «Correio da Murtosa».
Contava 88 anos e tinha sido internado há dias na Casa de Saúde da Boavista, no Porto.
Vários destacados membros do clero elogiaram o «dedicado pastor» tendo D. Manuel Clemente recordado a «figura cordial e simpática» daquele que foi auxiliar do jovem patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro e um dos bispos portugueses particpantes no Concílio Ecuménico Vaticano II (1962-1965)
D. Jorge Ortiga, presidente da conferência episcopal e D. Carlos Azeredo, bispo auxiliar de Lisboa, forma outras personalidades – para além do Presidente da República – que também sublinharam «o espírito aberto e a simplicidade» do sacerdote.
Júlio Tavares Rebimbas nasceu a 21 de Janeiro de 1922, na freguesia do Bunheiro, na Murtosa, filho de Sebastião Tavares e de Maria Antónia Tavares Rebimbas, ele pequeno agricultor e ela costureira.
A 29 de Junho de 1945, foi ordenado sacerdote, tendo recebido a ordenação episcopal a 26 de Dezembro de 1965, depois de nomeado bispo do Algarve a 27 de Setembro do mesmo ano.
Foi, mais tarde, arcebispo de Mitilene e auxiliar de Lisboa e tornou-se no primeiro bispo de Viana do Castelo.
A 18 de Fevereiro de 1982 foi nomeado arcebispo-bispo do Porto, tendo resigando a 13 de Junho de 1997, aos 77 anos.
Pessoa discreta e simples deu, na sua casa do Bunheiro, uma das suas mais «sinceras entrevistas» à jornalista Alexandra Ramos, então directora do jornal «Correio da Murtosa».
